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Filme ‘O Poço 2’: tão ruim quanto um debate para a prefeitura de SP

  • antonioclaudi3
  • 4 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Sequência do longa espanhol chega à Netflix sem cadeiradas, mas com muita violência e ideias políticas rasas

Uma mulher atormentada por uma tragédia do passado entra, por vontade própria, numa instalação vertical onde pretende refletir sobre sua participação no tal evento. Ela não sabe, porém, que o local é uma prisão violenta, dividida em níveis, na qual as pessoas enlouquecem ou morrem de inanição por causa da estranha distribuição da comida: diariamente, uma plataforma desce do nível 1 ao 333, Cada nível abriga duas pessoas — que despertam de forma aleatória em outro andar a cada virada de mês. Os sortudos que acordam nos primeiros níveis se fartam do banquete, deixando pouco ou

absolutamente nada para os que estão abaixo. A trama peculiar foi apresentada em 2019, no filme espanhol O Poço que ganha, nesta sexta-feira, a sequência simplesmente batizada de O Poço 2, na Netflix.


Enquanto o primeiro basicamente explicava a dinâmica do local para o espectador, a nova produção dirigida por Galder Gaztelu-Urrutia, e estrelada pela atriz Milena Smit — como a mulher em busca de redenção através do sofrimento –, agora, se propõe a explorar teorias políticas. Se o tal poço é bastante fundo, o mesmo não se pode dizer do roteiro da trama e de suas ideias. Como o longa anterior, ...








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